Monumentos:
O Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e concelho de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal.
Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.
Localiza-se na margem direita do Rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pelaprai, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).
O Monumento aos Descobrimentos, popularmente conhecido como Monumento aos Navegantes ou Padrão dos Descobrimentos, localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.
Considerada no passado como o Escudo do Reino, maior fortificação marítima no país, constitui o maior e mais completo complexo militar de defesa no estilo Vauban remanescente em Portugal. Tinha originalmente, em conjunto com o Forte de São Lourenço do Bugio, com quem cooperava, a função de controle da entrada e saída das embarcações na barra do rio Tejo e o acesso ao porto de Lisboa.
A torre foi construída entre 1754 e 1763 com projecto do italiano Nicolau Nasoni sob encomenda de Dom Jerónimo de Távora Noronha Leme e Cernache a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres. O seu arquitecto, Nicolau Nasoni, contribuiu durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber nada em troca e só alguns anos depois isso aconteceu.
Constitui-se em uma ponte romana, erguida entre fins do século I e o início do século II d.C.. A par do desenvolvimento das termas, constitui um dos melhores legados romanos da antiga "Aquae Flaviae", que prevalece até aos nossos dias, resistindo a históricas cheias, e às fortes correntes do rio.
Com aproximadamente uma centena e meia de metros de comprimento e uma dúzia de arcos visíveis, as obras efectuadas na década de 1930 cobriram alguns dos arcos e outros ainda soterrados na construção dos casarios ali implantados e sobranceiros ao rio.